No meio de minhas investigações em Culturas e Sociedades, passei a pesquisar civilizações antigas (algumas pré-Históricas) avançadíssimas, que construíram pirâmides e artefatos científicos aparentemente elétricos e teriam até contatos com discos voadores! O testmunho destes contatos poderia ser visto hoje nos numerosos monumentos pré-históricos inexplicáveis encontrados em todo o mundo, como em Portugal, onde quatro menires sustentando um disco mostram uma disposição perfeita para dar a impressão de estar voando. Estes destes círculos de pedra, dos quais o mais famoso é o de Stonehenge (Inglaterra), possuem uma arquitetura e engenharia invariavelmente condicionada a uma relação com o mapa celeste do local.
A Lemúria (também chamada continente MU) é citada no prefácio do Livro da Epopéia de Gilgamesh, a narrativa mais antiga da História Ocidental. O livro foi escrito há 5 mil e 500 anos pelos sumérios, a primeira civilização [ocidental] conhecida a inventar a escrita, e faz referências ao Grande Dilúvio de 10 mil anos atrás, ao final da última Era do Gelo em todo o planeta. Dizem as lendas que os sumérios foram os últimos descendentes do legado lemuriano.
É provável que os mediterrâneos [como os gregos] tenham confundido a Lemúria com a Atlântida, pois o Oceano Pacífico não fazia parte do mundo conhecido deles; o Pacífico fica do outro lado da Terra, enquanto o Atlântico fica logo ali. Platão, um dos mais conhecidos filósofos do ocidente que fala da Atlântida, teria associado o continente perdido à destruição da avançadíssima sociedade matriarcal Minóica na Ilha de Creta, devastada por um vulcão e um maremoto.
Alguns dizem que a catástrofe da Lemúria ocorreu há 9 mil anos, com o maior choque da História entre placas tectônicas, que quebraram a base da ilha, ou do continente. É provável que ninguém tenha sobrevivido. Mas antes disso eles teriam se expandido em colônias e feito contato com outras culturas em todo o mundo, nos 5 continentes. Isso, segundo as lendas dos fãs da Lemúria. Pra mim, eles não foram os únicos. Civilizações nascem, crescem e morrem, envenenadas por suas próprias falhas. Cada cultura pode gerar as sementes de sua própria destruição.
A lenda diz que os lemurianos foram a terceira raça; eram super-humanos, de 3 metros de altura [gigantes] e asas, voando como "homens-pássaros". Foram amaldiçoados pelos deuses porque "sabiam demais" (contatos com ETs que chocariam a Humanidade?). Enquanto os atlantes tentaram conquistar a Terra, sendo derrotados pelas Amazonas. Ambas as civilizações destruídas por Hybris, em grego: o pecado da ambição de ser divino. Talvez os avanços deles fossem mesmo um empurrão forte demais para o resto de nós naquela época.
O Continente da Terceira Raça
por Mahajah!ck
Lemúria e Atlântida são dois mistérios geo-histórico-antropológicos. Jamais a ciência oficial encontrou uma evidência inquestionável da existência desses dois continentes porém, a tradição de muitos povos (maias, egípcios, polinésios etc.) se refere a uma fantástica civilização que existiu muito antes dos antigos povos conhecidos terem começado a escrever sua história.
Na bruma desse passado tão remoto, Lemúria e Atlântida, não raro, são confundidas, como se fossem uma só nação ou como se as duas civilizações tivessem sido parte de um mesmo período geológico. Entretanto, para os estudiosos ocultistas não há confusão. Os teósofos, especialmente, distinguem com clareza lemurianos e atlantes como duas raças humanas distintas que se sucederam no processo de evolução da espécie humana. Ambos foram povos fisicamente diferentes do sapiens atual: ambas, foram raças de gigantes em estatura e detentoras de um conhecimento científico tão ou mais avançado que a humanidade atual.
Lemúria na Wikipedia
Lemúria é o nome de uma suposta terra desaparecida, de localização incerta, entre os oceanos Índico e Pacífico. As ciências - história, geologia, arqueologia etc. - não reconhecem sua existência mas a Lemúria é amplamente aceita entre os estudiosos ocultistas e povos como o Tamil, da Índia. O "continente perdido" teria sido engolido pelo mar em um cataclisma geológico. A Lemúria não é o único continente submerso da "história não-oficial" da Terra. Também a terra da Atlântida teria sido engolida pelo oceano.
A palavra "Lemúria" foi cunhada em 1864 pelo geólogo Philip Sclater no artigo The mammals of Madagascar, publicado no The Quarterly Journal of Science. Intrigado com a presença de fósseis de lêmures em Madagascar e na Índia, mas não na África nem no Oriente Médio, Sclater supôs que Madagascar e Índia fossem a parte que sobrou de um extenso continente submerso ao qual denominou "Lemúria" por causa dos seus característicos lêmures. [Atualmente, os lêmures, mamíferos semelhantes aos macacos, somente são encontrados em Madagascar e ilhas adjacentes.]
Sobreviventes da Lemúria:
Em 1894, Frederick Spencer Oliver publicou A Dweller on Two Planets, escrito no qual afirma que sobreviventes da Lemúria viviam no Monte Shasta, a norte daCalifórnia. Habitariam um complexo de túneis dentro da montanha e, ocasionalmente poderiam ser vistos em suas visitas à superfície (vestidos com túnicas brancas).
Em 1930, Guy Warren Ballard fundou a I AM Fundation, uma sociedade que pretendia seguir os Mestres Ascendentes da Grande Irmandade Branca. Atualmente, muitos grupos mais ou menos tradicionais reivindicam a originalidade de seus mestres ascencionados como: Bridge to Freedom (Ponte da Liberdade), Summit Lighthouse, Church Universal and Triumphant, Temple of The Presence e Hearts Center. LEMÚRIA WIKIPEDIA
A referência a "continentes perdidos" e grandes catástrofes planetárias é um dado presente nas tradições de muitos povos antigos. O Gênesis da Bíblia judaico-cristã, mesmo em linhas gerais, descreve um passado cósmico e geológico repleto de notáveis movimentos transformadores da face da Terra; o "Dilúvio" é o mais chamativo destes fenômenos mas a própria criação "em sete dias" se afigura como um processo complexo e longo de formação do ecossistema atual, processo chamado terraforming (earthforming).
Os "Dilúvios" aparecem ainda entre os Sumérios e a epopéia Gilgamesh, da mitologia sumeriana, é considerada como fonte de onde deriva o texto do Gênesis hebreu. Também na Bíblia há personagens que contradizem a interpretação simplista de uma antropogênese que começa em um "Adão indivíduo". Os anjos e os gigantes são alguns desses personagens intrigantes; indicam que devem ter existido tipos diferentes humanóides antes do homem tal como é bioquímicamente configurado hoje.
Na tradição Maia também aparecem reminiscências que se referem a um continente no Pacífico, destruído por atividade vulcânica. Esta mesma lenda consta dos textos sâncritos chamados Rutas. A literatura Tamil fala de um reino mítico chamado Kumari Kandam, comparável à Lemúria, que submergiu. Ali ficava a cidade de Puhar. Dali eram originários os Drávidas, povo do sul da Índia.
TAMIL: Grupo étnico que vive no sul da Índia e no Sri Lanka que possui registros históricos de mais de dois mil anos. A "identidade Tamil" é essencialmente lingüística pois falam a "primeira linguagem" desde tempos imemoriais: o idioma tamil. São relacionados aos drávidas.
Em outra tradição, a hipótese reptiliana, a Lemúria, um continente submerso no Pacífico, foi o berço de uma raça de criaturas híbridas, répteis-humanos, os nagas ou dragons. É uma crença presente na cultura do Camboja, Austrália, Índia, povos pré-colombianos etc.. Esta foi uma raça que "pecou" pelo uso da magia negra. Para os intérpretes da mitologia, o termo "dragão" e "serpente", são usados de modo simbólico significando a grande sabedoria, o conhecimento avançado deste povo extinto cujas maravilhosas invenções foram lendariamente entendidas como "magia".
Para os teósofos estudiosos da Doutrina Secreta de H.P. Blavatsky, os lemurianos foram os "homens da terceira raça", gigantes e hermafroditas, mentalmente pouco desenvolvidos (e por isso também chamado "SEM-MENTE") e espiritualmente puros até a metade de seu ciclo de existência, quando seus descendentes começaram a nascer heterosexuais, homens e mulheres. Este foi o primeiro passo para um tipo de reprodução que iria se desenvolver dali por diante: a reprodução sexuada (os modos anteriores foram a EXUDAÇÃO e o BROTAMENTO). Este episódio é compreendido pelos ocultistas como a verdadeira "queda"; queda do ser humano na matéria.
Atlantes e Lemurianos foram contemporâneos somente por um tempo da história. Os Atlantes, homens da quarta raça, também foram gigantes, menos espiritualizados e mais materializados. Sobreviveram aos Lemurianos, que foram extintos com seus territórios, engolidos por uma catástrofe geológica que envolveu terremotos e erupções vulcânicas. Na época da extinção dos lemurianos a Atlântida era uma civilização florescente. O que restou de ambos os povos está perdido, soterrado por camadas de solo multimilenares ou submerso, sob as águas do Pacífico e do Atlântico.